Nos últimos tempos, o mercado de alimentos tem vivido um “boom” de novos produtos “plant-based”! Listamos aqui abaixo alguns dos principais fatos que você, seja fabricante de alimentos ou consumidor, precisa saber sobre esse tema!
Os produtos plant-based são nada mais que produtos elaborados apenas com matérias-primas de origem vegetal. Por exemplo, uma barra de cereais, na maioria dos casos, é um produto plant-based... e não há muita surpresa nisso!
A grande questão envolvendo os produtos plant-based é que muitas vezes eles estão presente de forma análoga aos produtos de origem animal, como por exemplo os hamburgueres vegetais, no qual se deixa de utilizar as tradicionais matérias-primas animais e substituem-se por matérias-primas vegetais.
Nos últimos anos, muitas empresas lançaram produtos plant-based na Europa e nos Estados Unidos. A América Latina segue essa tendência! Essa categoria vem crescendo por diversos motivos, dentre os quais destacam-se:
Saudabilidade: os consumidores relacionam o consumo de produtos à base de vegetais com mais saudabilidade, estabelecendo uma conexão entre dietas com menor quantidade de carnes a um menor índice de doenças cardiovasculares, por exemplo.
Questões ambientais: muitos consumidores também estão aumentando o consumo de produtos plant-based devido à sua forma de produção, que causa menos impactos ambientais do que a produção agroindustrial de carne e leite, por exemplo.
Curiosidade: Muita gente tem curiosidade de saber o sabor dos hamburgueres vegetais ou dos iogurtes plant-based e com isso, a curiosidade é uma grande motivação de compra.
Consumir produtos plant-based não significa ser vegetariano ou vegano, eliminando carnes e laticínios da dieta.
Pelo contrário, o aumento no consumo de produtos plant-based está cada vez maior em grupos de pessoas que consomem produtos de origem animal e querem reduzir esse hábito, mas não necessariamente eliminá-lo! São os chamados flexitarianos, um grupo que tem sua maioria formada por jovens entre 18 e 30 anos!
São grandes os desafios no aspecto regulatório. Afinal, “leite vegetal” existe?
Em muitos casos, para se utilizar a denominação correta é preciso conferir os requisitos regulatórios exigidos pelo órgão regulador, como o MAPA e a ANVISA. Por exemplo, para ser considerado “leite”, o alimento deve ser proveniente das glândulas mamárias de mamíferos, como o leite de vaca. Neste caso, não existe “leite de amêndoas”. Em outros casos, é um pouquinho mais complexo. Por exemplo, em outubro de 2020, o parlamento Europeu aprovou o uso do termo hamburguer vegetal na região, alegando que essa denominação é clara para o consumidor e faz sentido no contexto atual.
Portanto, a melhor orientação é que sempre deve-se consultar a legislação vigente!
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A Kemin também tem soluções voltadas para a segurança dos alimentos, mantendo seus produtos plant-based seguros para consumo, inibindo de forma natural o crescimento de microrganismos e consequentemente a deterioração do produto.
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