A Kemin foi a empresa solicitante da inclusão do ácido propiônico na legislação do Mercosul e depois de anos de trabalho, hoje o Brasil já pode utilizar deste ingrediente em suas formulações de embutidos e produtos cárneos.
Baseado nisso, lançamos BactoCEASE™, solução conservante à base de ácido propiônico para utilização no controle de patógenos e demais formas de degradação microbiológica em carnes.
A Kemin já possui vasto conhecimento na utilização do ácido propiônico para conservação de produtos cárneos. Isso porque, atuando globalmente, já produzimos e comercializamos o BactoCEASE em diversos países, como Estados Unidos, Austrália, Canadá, México e Chile!
O BactoCEASE irá atuar impedindo a reprodução e o desenvolvimento de microrganismos na carne. O grande diferencial desse produto está relacionado à performance superior do ácido propiônico em relação aos demais ácidos orgânicos e ao seu custo muito competitivo!
Em uma escala de eficiência, baseada no poder de cada ácido, o ácido propiônico aparece como o mais poderoso no combate às bactérias sensíveis à pH, sendo superior aos lactatos e acetatos.
Isso acontece porque o ácido propiônico tem melhor faixa de atuação no pH da carne e de seus derivados, ou seja, tem mais íons não dissociados presentes, tornando mais efetivo no controle dos microrganismos e possibilitando um aumentando de shelf-life.
“O ácido propiônico está aprovado pela RDC 272, de 14 de Março de 2019 e pode ser trabalhado como aditivo alimentar categorizado como conservador em determinadas categorias de produtos cárneos”, revela Ana Lúcia da Silva, Coordenadora de Assuntos Regulatórios.
Vale lembrar, que segundo a legislação, o ácido propiônico é categorizado como conservador e pode ser aplicado na categoria de industrializados cozidos, com limite máximo de adição de 0,5%.
BactoCEASE protege os produtos cárneos cozidos contra a ação de microrganismos patogênicos, como Listeria monocytogenes, Salmonella e E. coli. E ainda, com a utilização do ácido propiônico, os produtores terão mais eficiência e segurança no controle microbiológico, além de menor taxa de aplicação do produto e com isso, excelente custo-benefício.
Para saber mais sobre o ácido propiônico e sobre o BactoCEASE, visite a nossa página
O processo de oxidação e o desenvolvimento da rancidez
O que Esperar de 2018: Uma Visão do Mercado de Alimentos
Antioxidantes e Extratos Naturais na Indústria de Alimentos
Sustentabilidade em prol da economia e da qualidade de vida